Na última semana o Ibovespa teve seu fechamento em queda de 3,08% em 94.015 pontos.
O Dólar por sua vez fechou em alta de 2,22% em relação ao Real, tendo seu fechamento em R$ 5,69/USD.
Futuros do Dow Jones caíram 0,48%, para 27.682,81 pontos.
S&P500 perdeu 0,96%, terminando o pregão aos 3.348,44 pontos.
Nasdaq caiu 2,22%, para 11.075,02 pontos.
Diferente do Brasil, bolsas internacionais fecharam no positivo na semana passada e devem melhorar o humor com a saída do Trump do hospital. Na sexta (quando o mercado estava fechado, o presidente americano foi diagnosticado com COVID19 e foi internado com baixa oxigenação, devido a idade do presidente 74 anos, enquadra-se no faixa de risco). O incidente é mais um fator de volatilidade na corrida eleitoral que se encerra em 4 semanas.
No domingo, uma pesquisa eleitoral da Reuters mostrou Joe Biden à frente da disputa presidencial, com 51% das intenções de voto, enquanto Trump ficou com 41% dos eleitores.
No cenário internacional ainda teremos ata do FOMC, dados de atividade nos EUA e zona do Euro e PMI de serviços das principais economias.
Aqui no Brasil, as discussões serão sobre o novo programa Renda Cidadã e sua aplicabilidade orçamentária e atritos entre o ministro da Economia e da Cidadania que trocaram farpas na sexta e final de semana, sobre o teto dos gastos públicos. O sentimento é que políticos e economia andam muito distantes um do outro. Teremos também IPCA de setembro e dados de vendas no varejo de agosto.
Dados extremamente fortes de geração de emprego ontem surpreenderam positivamente todo o mercado, foram gerados 249 mil empregos em agosto contra um consenso de 149 mil.
Ao longo desta semana sairão os resultados de crédito, mercado de trabalho, produção industrial e contas públicas referentes aos meses de julho e agosto.
Ao que tudo indica, os resultados sinalizam uma forte recuperação da atividade econômica, incentivada sobretudo pelos programas de estímulos fiscais e monetários realizados pelo governo.
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