Ministros da Economia, Casa Civil e Minas Energia reúnem hoje para decidir o que fazer com a disparada do preço do petróleo no mundo e aqui no Brasil. Governo estuda medida para congelar preço dos combustíveis o que fez as ações a Petrobras caírem ontem 7%. Medida deve ser improvável já que o conselho não deve aprovar.
Defasagem de preço chega a 31% na gasolina e 51% no diesel, segundo estudo a StoneX.
Utilizar os dividendos e lucros que o governo recebe da Petrobras foi descartado, segundo a legislação esse dinheiro é destinado a amortecer a dívida pública, à saúde e educação.
Opep disse que não há problema na oferta de demanda, que a escada do preço do petróleo é por pânico e não por fundamento e afirma que só fará alguma coisa quando os preços se tornarem “insuportáveis” ao consumidor.
UBS prevê o barril de petróleo a US$125 em junho.
A Rússia contra-ataca e depois da OTAN ser autorizada a doar aviões / caças a Ucrânia para se defender agora ameaça a Europa com corte de do gás do gasoduto Nord Stream 1, que fornece 40% do gás que a Europa consome.
O chanceler da Alemanha Olaf Scholz, disse que seu país não consegue lidar com a interrupção de gás e petróleo repentinamente o que geraria grandes problemas na economia por lá.
EUA importa 10% da produção de petróleo da Russia, e o embargo por lá, ainda não é consenso. Biden está disposto a tudo, até negociar com a Venezuela ao mesmo tempo que costura um acordo nucelar com o Irã para traze-lo de volta ao mercado.
Peskov (Kremlin) disse que a Rússia interromperia as operações militares, caso a Ucrânia reconheça a Criméia como território russo e reconheça a independência dos Estados de Donetsk e Luhansk. A U.E. anunciou que tentará reduzir as importações de gás da Rússia em até 80% ainda em 2022.