Política:

Sem destques

Economia:

Hoje teremos IPCA-15 que pode mostrar uma leve alta, depois de 3 meses seguidos em queda. Setor de alimentos e grupo de bebidas deve puxar a alta.

Combustível subindo e economia começando a dar sinais mais claros de melhora, faz com que economistas comecem a ficar de olho na planilha de preços e acreditarem que a taxa de juros pode realmente parar aí nos 4,5%

Ontem saiu o CAGED, com dados de empregos mais alto, onde foram criados 70.852 vagas com carteira assinada.

Em relatório da Moody’s avaliou que o cenário político turbulento tem impedido o avanço em reformas na América Latina, mas o Brasil tem escapado à regra e deve voltar a crescer perto de 2% em 2020.

Internacional:

Bolsas americanas ontem fecharam em leve queda, dias depois de bater máxima histórica. Correção leve e natural baseado nas instabilidades e notícias conflitantes da Trader War.

Bovespa:

No dia de ontem, o IBOV subiu forte ignorando todos os cenários de instabilidade internacional, recuperando os 107 mil pontos subindo 1,54% para fechar na máxima do dia.

Petrobrás (3,72%) e Siderúrgicas foram as estrelas do dia como Gerdau 7,52%, Usiminas 6,68% e CSN +3,79%.

Marfrig -4,61% e JBS -3,17% realizaram lucro ontem com indefinição sobre a reabertura de carne nos EUA.

Dólar:

Ontem moeda testa máxima histórica, R$4,2237 e BC mantém o sangue frio sem fazer intervenção, onde Campos Neto, presidente do BC afirma que o cambio é flutuante e só atuará em gaps de volatilidade, frustrando expectativa de especuladores com isso moeda volta e fecha em queda de 0,25% a R$4,1930

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