O futuro preço dos combustíveis
O benefício fiscal que o governo fez ao retirar os impostos dos combustíveis, acaba agora, no dia 31 de dezembro e o PT solicitou a Guedes que não prorrogue esse benefício e até o que tudo indica, foi aceito, tendo o compromisso do Ministro da Economia, não tomar decisões que vão além de seu mandato. Lula não quer abrir mão de R$52,9 bilhões extras de arrecadação no ano que vem.
O que fazer com Simone Tebet?
Lula tem enormes dificuldades para nomear seus ministros, muitos simplesmente não querem fazer parte de seu governo e ainda faltam 15 ministros. A grande dúvida é: Onde acomodar Simone Tebet? Tudo indica que ela irá para o Planejamento, mas sem os Bancos Estatais e com orçamento compartilhado com a Casa Civil sobre os PPI (Programa de Parcerias de Investimento), mas na imprensa de bastidores, ainda não é nada certo. O investidor enxerga em Tebet, uma pessoa melhor que o Haddad (convenhamos, que é uma comparação fácil de fazer) e por isso ela poderia travar um pouco, as investidas de gastos do PT, nesse ponto, eu não tenho a mesma certeza que o mercado.
O fim das investigações imparciais do COAF
Órgão destinado a investigação de movimentações financeiras atualmente está debaixo do Banco Central, independente, apesar de ter perdido a muito tempo sua influência de investigação. A primeira movimentação que o Lula está fazendo é colocar o COAF debaixo do Ministério da Fazenda, o que daria amplos poderes ao partido de investigar e denunciar, apenas a quem eles quiserem. Essa pode ser uma forte investida do PT contra seus opositores.
Sem presidente, sem faixa na virada
Bolsonaro deve mesmo ir para os EUA em voo amanhã e deve passar pelo menos três meses por lá e consequentemente, não passará a faixa a Lula.
Lula quer estatizar novamente a Eletrobras
Fonte de receita e dinheiro para o Governo, Lula quer trazer de volta a Eletrobras, um grande passo que com muito custo foi conseguido no governo Bolsonaro. Assusta o mercado a fome de dinheiro de Lula, principalmente porque ele quer gastar para se permanecer no poder, sem investir em melhorias estruturantes para o país.
Mais gastos, mais inflação, mais juros maior inandimplência
Banco Central ontem publicou o aumento da inadimplência pela nota de crédito do BC que subiu de 49,6% para 49,8% em dezembro, o maior patamar histórico foi de 50,1%.