Após ata do COPOM, Lula dispara críticas infundadas
Mais uma vez Lula promove suas bravatas econômicas. Na ata de ontem, do COPOM, o Banco Central manteve-se firme, independente mas até fez um “aceno” com o governo ao elogiar algumas atitudes do ministério da fazenda, mas não foi suficiente. Se as coisas não são como Lula gostaria ele sai para crítica e foi assim ontem o com Presidente do Banco Central, em uma entrevista com a chamada “imprensa independente” o chamando de insensível, cobrou responsabilidade e recomendou o Senado ficar vigilante. E claro que a base de senadores governistas já fizeram coro, ameaçando convocar o Roberto Campos Neto para depor no Senado. Na minha opinião, o Campos Neto ir no congresso tem muito a ensinar sobre política monetária, a pergunta é se os políticos terão humildade para aprender.
Governo dá sinais claros que quer intervir no juros
Se não bastasse a fala insistente do Lula em acabar com a política de juros e teto dos gastos públicos, agora os ministros da Fazenda e Planejamento (Haddad e Tebet) confirmaram que vem discutindo alterar a meta de inflação do Brasil.
Com tanta bravatas desnecessárias, o juros continua subindo onde a curva de 10 anos permanece a 13% ao ano, impensável em uma recuperação econômica.
Gestores que somam US$ 2Tri tem receio de agravamento de crise
Karen Karniol-Tambuour , co-CIO da Bridgewater Associates, resumiu o sentimento dos grandes gestores de fundos com a frase “o próximo grande risco são as recessões que serão mais intensas e mais longas do que estamos acostumados.” De forma resumida, os gestores criticam a quantidade de dinheiro que os governos imprimiram para diminuir de forma mais rápida as crises, mas geram forte inflação, o oque agrava o problema no longo prazo, chegando em um momento que a impressão de dinheiro não fará mais sentido.
Balanço do Itaú surpreende positivamente
Mesmo com a provisão de um calote de R$1,3 Bilhão da Americanas, o Itaú reporta um lucro líquido de R$7,66 bilhões no 4Tri/22. O resultado é 7,1% superior a 2021.