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Política:
O Governo quer de todo jeito aumentar sua popularidade e para isso, quer colocar o Bolsa Família em R$400. Para isso teremos que ter aumento de impostos, déficit fiscal e ainda assim, achar algum lugar para tirar mais dinheiro. A bola da vez do momento é aquela mesma solução que gerou stress em setembro de 2020, o precatório que soma R$89 bilhões em 2022 e com isso ficaria fora do teto dos gastos.
A medida é irresponsável pelo lado econômico, mas tem apoio do Guedes que fará uma live as 09h pelo jornal Poder 360.
A Reforma Tributária, que aumenta impostos ainda está sem acordo, é o que sondou jornalistas com a retomada parcial do congresso no dia de ontem. Mas o “problema” não é consenso para a tributação dos dividendos e sim do repasse entre Federal, Estadual e Municipal. A proposta do relator Celso Sabino não convenceu os parlamentares.
Depois de várias acusações fortes em sua live na última quinta, sobre a urna eletrônica e possibilidades de fraude, a mídia não deu visibilidade as críticas, optou por abafar o caso. Deputados e Senadores fazem acordo para que assunto morra antes mesmo de ser discutido. No meu entendimento não consigo entender porque tanto medo de ter um comprovante impresso, mas parece que esse medo os políticos tem e muito. Foi aberto no TSE ontem a noite, por unanimidade, duas medidas contra o Presidente Bolsonaro por suas acusações de fraudes em urnas eletrônicas e ameaças às eleições de 2022.
Economia:
Mercado cada vez mais começa a precificar uma SELIC de 5,25% amanhã, ou seja, um aumento de 1% pp.
Internacional:
As 15h Michelle Bowman, diretora do FED discursa e o mercado fica ávido por qualquer notícia de fim de estímulos a economia nos EUA.
Bovespa:
Balanços dos bancos já começaram a sair, ontem foi do ITAÚ que reportou lucro líquido de R$ 6,54 bilhões, em linha com o esperado e 55,6% mais alto do que ano passado, mas longe dos momentos de glória que chegava a US$8 bi.
