Política:
A Petrobras é do povo. Sem deixar claro, o presidente anunciou ontem que vem mais mudanças por aí. “Com toda certeza, vamos entrar na Petrobras nessas questões [lucro e política de preços dos combustíveis]. Bolsonaro insiste em defender a “função social” da empresa afirmando que o que está em jogo é o futuro do Brasil.
O Diesel subiu recentemente 20%, economistas estimam que a gasolina está defasada em comparação com o preço internacional entre 20% e 40%.
Em SP, um encontro com representantes de supermercados voltou a lançar suspeitas sobre as eleições “Poderemos ter eleições conturbadas. Imagine a suspeição de que elas não foram limpas? Não queremos isso”.
Economia:
Na prática, nada mudou. Mas o Banco Central otimista contagiou o mercado. As declarações do diretor de Política Monetária, Bruno Serra, disse que é possível que a taxa de juros pare de subir, após junho, e que talvez seja mais prudente esperar o impacto dos juros na economia real antes de continuar os aumentos . Segundo sua opinião, o dólar vai estabilizar próximos dos R$5 e a crise inflacionária no Brasil vai diminuir daqui em diante.
Na prática a curva de juros futuro de agosto foi para 13,25% antes era 13,50% mas o mercado ainda está bem divido.
O seu discurso otimista, teve impacto positivo, o que não deixa de ser fácil, quando a bolsa está perto dos 100 mil pontos, mas será que combinou com o governo? A semanas estamos falando como o Governo e BC estão na ponta oposta, enquanto um aumenta juros para controlar a inflação o outro aumenta os pacotes de estímulos para aumentar o consumo.
O Senado pode levar a votação à votação ainda nesta semana a PEC 63, que garante benefício adicional aos juízes e procuradores, como retorno do quinquênio para o judiciário e o MP.
Bovespa:
O mundo vai perdendo o fôlego foi reforçada ontem não só pelos dados fracos da China, mas também pela revisão na projeção do crescimento da zona do euro.
