A semana passada foi no mínimo de muita agitação para o IBOV.
Após o ministro Edson Fachin anular todas as condenações do ex-presidente Lula e torná-lo elegível novamente o crescimento do risco político trouxe a queda de 0,9% do IBOV, com fechamento nos 114.690 pontos.
A aprovação do pacote de estímulos de US$1,9 tri nos EUA e da PEC emergencial pela Câmara ao longo da semana o Ibovespa tornou a subir.
Os índices futuros americanos tiveram alta nas negociações de overnight, indicando perspectiva de ganhos nesta segunda-feira (15), e dando continuidade ao movimento da semana anterior, que levou os índices Dow e S&P 500 a altas recordes.
Entre amanhã (16) e quarta (17) o Comitê de Mercado Aberto do FED deverá se reunir. Analistas acreditam que haja alterações na previsão do PIB norte-americano, após o lançamento do pacote de estímulos feito por Biden.
Lembrando que depois das reuniões, o FED deverá anunciar sua decisão no que tange as taxas de juros e a expectativa para o futuro.
Infelizmente, a luta contra a pandemia ainda não acabou.
Ontem (14), Anthony Fauci, o principal conselheiro médico da Casa Branca advertiu líderes, uma vez que o aumento de casos na Europa tem se agravado.
Lothar Wieler, chefe do Instituto Robert Koch para Doenças Infecciosas (agência alemã de saúde pública), declarou que a terceira onda começou no país.
A Alemanha registrou 14.356 novos casos de Covid em 24 horas na quinta-feira (18).
Os planos do governo alemão são de vacinar 80% da população até o final de setembro.
Nesta semana haverá a decisão da política monetária pelo Copom, na qual espera-se o aumento da SELIC de 2,0% para 2,5%. Também teremos aqui no Brasil adivulgação do índice de atividade econômico medido pelo Banco Central (IBC-Br) referente a janeiro.
No exterior, ocorrerá a reunião do banco central americano, que deve manter os estímulos monetários e o foco será no tom da comunicação.
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